Tomar é uma cidade razoavelmente acessível entende a maioria dos que respondeu a um questionário elaborado pelo CIRE e que tinha por objectivo perceber quais os constrangimentos que se colocavam ás pessoas com mobilidade reduzida quando circulam pela cidade. Ainda assim são alguns que responderam o contrário, ou seja, pouco acessível.
Esta é uma das principais conclusões retiradas de um estudo promovido por dois técnicos da Instituição e que esta manhã foram apresentadas durante uma conferência que decorreu no auditório da biblioteca municipal.
Outra conclusão é a de que nas zonas recentemente intervencionadas conseguiu-se eleminar barreiras, nuns casos totalmente noutros quase a 100%. A zona envolvente à Igreja de Santa Maria dos Olivais é um exemplo positivo na acessibilidade para todos. A zona desportiva também o é mas ainda assim nem tudo está bem, uma vez que, para ali aceder existem passeios que não estão rebaixados e nalguns pontos não têm dimensão para a passagem de uma cadeira de rodas. A Alameda 1 de Março é também um local onde uma pessoa com mobbilidade reduzida não encontra quaisquer constrangimentos a não ser que encontre veículos estacionados de forma abusiva nos passeios, a maioria na zona de escape e atravessamento de passadeiras.
A zona histórica da cidade é aquela que oferece maiores dificuldades apesar de algumas áreas terem sido devolvidas aos peões. Assinala-se o facto de as ruas que sofreram obras respeitarem quem anda numa cadeira de rodas ou tem que usar outros suportes para de deslocar. O piso é o correcto e os passeios tornaram-se mais largos.
Texto e imagem: Rádio Cidade de Tomar
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