Dia 24 de março, os tomarenses são convidados a conhecer as novidades da Mata dos Sete Montes: o centro de interpretação na Casa do Guarda, materiais de divulgação, percursos pedestres, sinalética e parque infantil.
Historicamente, aquilo que é hoje a Mata Nacional dos Sete Montes começou por ser a cerca conventual onde os frades da Ordem de Cristo tinham um espaço de reflexão em comunhão com a natureza, mas também as hortas e pomares que sustentavam a sua comunidade monástica.
No século XX, a Mata chegou a ser sentida como uma extensão natural da cidade, mas a expansão urbana para a outra margem do rio e o abandono a que o Estado, dono do espaço, o foi votando, acabou por afastar os tomarenses desta magnífica área verde.
Agora, a Mata vai ter uma nova oportunidade de conquistar o coração dos tomarenses. Em pleno mês de Tomar, e coincidindo com a chegada da primavera, o dia 24 de março vai ser fundamental para isso. Sob o título genérico (Re)Tomar a Mata, todos estão convidados para ir conhecer as novidades: a Casa do Guarda, centro de interpretação, que será inaugurada nesse dia, às 10 horas da manhã; os novos materiais de divulgação; os percursos pedestres, devidamente assinalados, assim como os elementos arquitectónicos de relevo; e o novo e tentador parque infantil.
Num espaço natural como este, a proposta é mesmo para que cada um leve o seu farnel e se faça um grande piquenique partilhado. Inscrições até à véspera para centroambiental@cm-tomar.pt ou pelos telefones 249 329 876 / 870.
Situada entre o centro histórico e o Convento de Cristo, a Mata é o caminho natural entre ambos. Aquilo que se pretende, é que seja cada vez mais utilizada pelos turistas para esse acesso.
Mas, por outro lado, pretende-se que os tomarenses retomem o hábito de frequentar a Mata, como se fosse a continuação do centro histórico – o jardim da nossa casa, onde podemos praticar exercício físico, aspirar ar puro e ouvir o canto dos pássaros, descobrir os encantos da natureza, ou, pura e simplesmente, estar sem fazer nada a limpar o corpo e o cérebro do stress quotidiano.
Olá Luís:
ResponderEliminarLogo que o tempo aqueça, irei ver a Mata renovada.
Tenho muitas saudades de Tomar, mas a saúde e o frio, impedem-me de sair de casa.
Estou como a Mata. A precisar de renovação.
Beijinho
Maria