Tomar, não fugia à regra e a revista "Ilustração Portugueza" testemunhou e eternizou a festa nas terras do Nabão.
 |
| Imagens recolhidas de 3 edições distintas da revista "Ilustração Portugueza" |
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
A Festa da Árvore em Tomar - 1913
Esta era uma festividade a nível nacional, onde praticamente envolvia toda a população.
Tomar, não fugia à regra e a revista "Ilustração Portugueza" testemunhou e eternizou a festa nas terras do Nabão.
Tomar, não fugia à regra e a revista "Ilustração Portugueza" testemunhou e eternizou a festa nas terras do Nabão.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Esta festividade nunca veio a ter implantação nacional. Criada pelos republicanos e pela Maçonaria, a sua comemoração verificou-se principalmente nas regiões onde estes exerciam mais a sua influência e implantação. Creio, aliás, que a primeira celebração verificou-se na vila do Seixal.
ResponderEliminarPretendia-se, com a sua comemoração, a coincidir com a entrada da Primavera, paganizar as festividades cristãs da mesma forma que a Igreja cristianizou as celebrações pagãs e judaicas. Na realidade, procurava-se estabelecer uma nova religião, tendência que se verificou em toda a Europa sobretudo desde meados do século XIX e que teve o seu auge no nazismo alemão que adoptou inclusivé a suástica, símbolo solar que tem origem em religiões primitivas e que podemos encontrar em abundância em Conímbriga. Na realidade, o nacional-socialismo alemão teve por detrás uma loja maçónica que se transformou na Thule (Ordem Germânica) e cujos rituais foram seguidos pelas próprias SS.
Também em Tomar, a Festa da Árvore foi lançada pela Loja Maçónica que aqui existia, podendo a partir daqui identificar-se muitos dos seus membros e ligações a organizações locais para-maçónicas.