A ponte Velha, o Rio Nabão e a vista encantadora |
O poema da Maria do "Alcatruzes da Roda", a quem agradeço a dedicatória com um enorme beijinho.
Meu Rio Nabão
Meu Rio tão lindo correndo livre e belo
Bordado a verde, com Rodas e Açudes
Olhando para cima, vejo o teu Castelo
De velhas pedras e caminhos rudes.
Lembro o Agroal e as velhas merendas
Em tardes de Verão da minha infância
As árvores do Mouchão fazendo rendas
No chão de saibro rubro. Ai que distância
Desse tempo em que era tão feliz!
Das Mouras que à noite murmuravam
Nas rodas, sua queixa namorada.
Tu nunca vais mudar meu Rio, diz!
Quero voltar e ver que não mudaram
A minha terra linda e tão amada.
Maria 2011
Olá Luís
ResponderEliminarTocaste-me no ponto fraco.
Quando penso em Tomar, é o meu Rio que vejo primeiro. Corre-me nas veias e, é lá que quero dormir o último sono.
O meu Nabão, cão, parece um pouquinho melhor. Está velhinho e isso não ajuda.
Os cães deviam ser eternos, como os rios.
Beijinho e obrigada por esta série de fotos que me tem encantado.
Maria
Olá Luís
ResponderEliminarA tua foto do Nabão deu-me volta à cabeça.
Este foi o resultado. Fraquinho, mas sentido.
É para ti.
Beijo
Maria
Meu Rio Nabão
Meu Rio tão lindo correndo livre e belo
Bordado a verde, com Rodas e Açudes
Olhando para cima, vejo o teu Castelo
De velhas pedras e caminhos rudes.
Lembro o Agroal e as velhas merendas
Em tardes de Verão da minha infância
As árvores do Mouchão fazendo rendas
No chão de saibro rubro. Ai que distância
Desse tempo em que era tão feliz!
Das Mouras que à noite murmuravam
Nas rodas, sua queixa namorada.
Tu nunca vais mudar meu Rio, diz!
Quero voltar e ver que não mudaram
A minha terra linda e tão amada.
Maria 2011
Olá Maria.
ResponderEliminarObrigado pelo poema! Está lindo!
Irei colocá-lo junto à imagem, pois merece pela sua beleza.
Em relação ao seu Nabão fico mais feliz sabendo que vai melhorando, mesmo que seja pouco.
Um beijinho para si.