Pintura e fotografia, lado a lado de 23 de Julho a 30 de Setembro na Casa dos Cubos, Tomar. Da experiência da pintura naturalista, que consigna a imitação da natureza como objecto de arte, à exactidão da fotografia. Ambas fazem ressaltar caracteres essenciais onde eles passam despercebidos.
Pintores e fotógrafos saíram pelas ruas de Tomar e transportaram para as telas e para as películas o rio, as árvores, as casas, o convento, as gentes, a vida que palpita…
São alguns desses trabalhos, captados directamente do real, que se apresentam. Maria de Lourdes de Mello e Castro, Henrique Tavares, José Contente ou Guilherme Camarinha estão entre os pintores. As fotografias provêm, como não podia deixar de ser, da “Colecção António da Silva Magalhães”, mas também da de António Passaporte e, sobretudo, de uma “Colecção Antiga do Município” que compreende inúmeras provas sem autor identificado, que foram resgatadas em diversos serviços municipais.
O Núcleo de Arte Naturalista do Museu Municipal João de Castilho e o Arquivo Fotográfico Silva Magalhães propõem um roteiro por Tomar, desde os finais do século XIX à primeira metade do século XX.
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