E estas quadras lembraram-me um espectáculo que fiz com o "GRUTA"-Grupo de Teatro Amador de Tomar, (António Mota, Miguel Oliveira, Zé, Zaira e Guida Morgado, Esparguete) e outro, fabuloso, feito, se bem me lembro, pelo Teatro da Caixa, Grupo de Teatro da CGD que tive oportunidade de ver aí no Cine-Teatro no âmbito de um Festival de Teatro organizado pelo Fatias de Cá, de que fiz parte.
(Estou velho! Já me ponho com estas lamechices...)
E lembrei-me disto porque depois de ter escrito o primeiro comentário fui à cozinha e vim de lá a cantarolar as quadras com a música do espectáculo do Grupo da Caixa.
Luís:
ResponderEliminarQuem sabe ver a beleza das pequenas coisas, tem meio caminho andado para ser feliz.
Beijinho
Não vemos as coisas como são: vemos as coisas como somos.
ResponderEliminarAbraço.
Porque será que nós temos
ResponderEliminarna frente, aos montes, aos molhos,
tantas coisas que não vemos
nem mesmo perto dos olhos?
Embora os meus olhos sejam
Os mais pequenos do mundo,
O que importa é que eles sejam
O que os Homens são no fundo.
Nos versos que se improvisem,
Os poetas sabem ler,
Para além do que eles dizem,
Tudo o que querem dizer
Duas quadras do poeta António Aleixo, que não era analfabeto nem, muito menos!, parvo.
Abraço forte.
E estas quadras lembraram-me um espectáculo que fiz com o "GRUTA"-Grupo de Teatro Amador de Tomar, (António Mota, Miguel Oliveira, Zé, Zaira e Guida Morgado, Esparguete) e outro, fabuloso, feito, se bem me lembro, pelo Teatro da Caixa, Grupo de Teatro da CGD que tive oportunidade de ver aí no Cine-Teatro no âmbito de um Festival de Teatro organizado pelo Fatias de Cá, de que fiz parte.
ResponderEliminar(Estou velho! Já me ponho com estas lamechices...)
Ah!
ResponderEliminarE lembrei-me disto porque depois de ter escrito o primeiro comentário fui à cozinha e vim de lá a cantarolar as quadras com a música do espectáculo do Grupo da Caixa.