Maria Helena Barbara Grilo, é mãe de um menino deficiente de 4 anos- João Pedro Grilo Garcia. Tem paralisia cerebral desde o nascimento. Sempre foi seguido no Hospital do Barreiro, logo será este o hospital com obrigação de fornecer todo o material de ajudas técnicas e auxiliares de marcha que o seu filho venha a precisar.
Há três anos que trava uma batalha para fornecerem ao seu filho o que ele tem direito: uma cadeira de transporte e posicionamento, pois ele tem uma paralisia cerebral com cerca de 80 % de incapacidade.
Todos os anos a médica Isabel Melo do Hospital Nossa Senhora do Rosário prescreve a cadeira. Porque Maria Helena Grilo nunca deixou de lutar para que o seu filho venha a andar e tenha posições correctas. Não têm é infelizmente 3500 € para dar pela cadeira.
Esta ano, após mandar uma carta para a administração do hospital de Nossa Senhora do Rosário, com o conhecimento da Ministra da Saúde e do IPSS nunca recebeu qualquer resposta formal, mas um novo telefonema da assistente social Dª Irene dizendo que novamente as verbas estavam esgotadas.
Ficam as palavras de uma Mãe corajosa e lutadora pelo amor ao seu filho:
"Trabalho honestamente. Cumpro todas as minhas funções para com a segurança social e finanças. Assim como o meu marido. Que se passa?
Não desejo esta situação a ninguém.
Porque não cumpre o Estado com as suas obrigações?"
Há três anos que trava uma batalha para fornecerem ao seu filho o que ele tem direito: uma cadeira de transporte e posicionamento, pois ele tem uma paralisia cerebral com cerca de 80 % de incapacidade.
Todos os anos a médica Isabel Melo do Hospital Nossa Senhora do Rosário prescreve a cadeira. Porque Maria Helena Grilo nunca deixou de lutar para que o seu filho venha a andar e tenha posições correctas. Não têm é infelizmente 3500 € para dar pela cadeira.
Esta ano, após mandar uma carta para a administração do hospital de Nossa Senhora do Rosário, com o conhecimento da Ministra da Saúde e do IPSS nunca recebeu qualquer resposta formal, mas um novo telefonema da assistente social Dª Irene dizendo que novamente as verbas estavam esgotadas.
Ficam as palavras de uma Mãe corajosa e lutadora pelo amor ao seu filho:
"Trabalho honestamente. Cumpro todas as minhas funções para com a segurança social e finanças. Assim como o meu marido. Que se passa?
Não desejo esta situação a ninguém.
Porque não cumpre o Estado com as suas obrigações?"
Não fique indiferente a esta injustiça.
Petição para se ter aquilo a que se tem direito, aqui.
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