William Graham foi um cidadão irlandês que entrou em Portugal, por Lisboa, em 17 de Novembro de 1812, em plena Guerra Peninsular (1807 -1814).
"Na sua longa viagem em terras portuguesas, visitou imensas localidades, entres as quais Tomar.
Relatado na obra “A Guerra Peninsular em Portugal, Relatos Britânicos”, que Fernando Freire transcreveu, as referências a Tomar são as seguintes:
"A estrada entre Constância e Tomar em 1812 era péssima. Realce para a higiene e limpeza na cidade de Tomar e as suas belas construções em contraste com outras cidades, como por exemplo: Vila Franca, “onde as casas não tinham vidros nas janelas e estas precisavam de caixilhos”, ou Santarém, “ onde as ruas estavam terrivelmente sujas”. Refira-se a alusão à existência de uma fábrica de lanifícios não destruída pelas invasões francesas. Por último, a menção aos furtos praticados pelos franceses e a descrição do convento de Cristo e dos seus jardins. Todos estes factos, infra-estruturas, monumentos, paisagens e gentes levaram o autor a afirmar que TOMAR fora o lugar mais bonito que viu em Portugal certamente porque se deixou encantar pela excelência e grandiosidade do seu Convento, dos seus jardins e das suas gentes."
"Na sua longa viagem em terras portuguesas, visitou imensas localidades, entres as quais Tomar.
Relatado na obra “A Guerra Peninsular em Portugal, Relatos Britânicos”, que Fernando Freire transcreveu, as referências a Tomar são as seguintes:
"A estrada entre Constância e Tomar em 1812 era péssima. Realce para a higiene e limpeza na cidade de Tomar e as suas belas construções em contraste com outras cidades, como por exemplo: Vila Franca, “onde as casas não tinham vidros nas janelas e estas precisavam de caixilhos”, ou Santarém, “ onde as ruas estavam terrivelmente sujas”. Refira-se a alusão à existência de uma fábrica de lanifícios não destruída pelas invasões francesas. Por último, a menção aos furtos praticados pelos franceses e a descrição do convento de Cristo e dos seus jardins. Todos estes factos, infra-estruturas, monumentos, paisagens e gentes levaram o autor a afirmar que TOMAR fora o lugar mais bonito que viu em Portugal certamente porque se deixou encantar pela excelência e grandiosidade do seu Convento, dos seus jardins e das suas gentes."
A ler em : Atalaia - V.N.Barquinha por Fernando Freire
Olá Luís:
ResponderEliminarOlha se o irlandês cá volta?
Vai ter cá uma "surprise", que cai para o lado.
Belo post, parabéns e um beijinho.
É que caía mesmo, Maria.
ResponderEliminarBeijinho também e obrigado.