Após dado conhecimento do Passeio pedestre na Freixianda, é oportuno dar a conhecer um pouco a história desta antiga localidade.
Posicionada na margem direita do Nabão, Freixianda evoca um percurso tão antigo quanto imenso. Ao vasto acervo de vestígios arqueológicos distribuídos pela freguesia (Casais da Matinha, Cabeço de Maria Candal etc...) e de cronologia vária, junta-se a tradição oral que atesta a passagem por ali de D. Afonso Henriques com o seu exército em 1147, servindo-se de uma via medieval que ligava Santarém a Coimbra.
A historicidade da Freixianda é reforçada por um documento de 1179 que faz referência à então “Freixineta,” um topónimo de origem latina que já havia resultado da evolução de “Fraixinum”, quiçá por ali pulularem freixos.
Histórica é também a vertente religiosa, que desde cedo marcou os destinos da freguesia; em 1304 nascia a igreja das Freixedas com o Clérigo Domingos Pires, sendo incorporada na Colegiada de Ourém em 1445; na data de 1567 a freguesia recebia o título de Vigararia perpétua por carta do Cardeal D. Henrique e é sabido que no principio do século XVII já integrava cerca de uma dúzia de capelas. Hoje os templos de culto continuam dignos de visita, nomeadamente a secular capela de Santa Marta, no Arneiro, a capela da Perucha, ou a igreja matriz em honra de N.ª Sr.ª da Purificação, dotada de três naves de capela-mor abobada.
Posicionada na margem direita do Nabão, Freixianda evoca um percurso tão antigo quanto imenso. Ao vasto acervo de vestígios arqueológicos distribuídos pela freguesia (Casais da Matinha, Cabeço de Maria Candal etc...) e de cronologia vária, junta-se a tradição oral que atesta a passagem por ali de D. Afonso Henriques com o seu exército em 1147, servindo-se de uma via medieval que ligava Santarém a Coimbra.
A historicidade da Freixianda é reforçada por um documento de 1179 que faz referência à então “Freixineta,” um topónimo de origem latina que já havia resultado da evolução de “Fraixinum”, quiçá por ali pulularem freixos.
Histórica é também a vertente religiosa, que desde cedo marcou os destinos da freguesia; em 1304 nascia a igreja das Freixedas com o Clérigo Domingos Pires, sendo incorporada na Colegiada de Ourém em 1445; na data de 1567 a freguesia recebia o título de Vigararia perpétua por carta do Cardeal D. Henrique e é sabido que no principio do século XVII já integrava cerca de uma dúzia de capelas. Hoje os templos de culto continuam dignos de visita, nomeadamente a secular capela de Santa Marta, no Arneiro, a capela da Perucha, ou a igreja matriz em honra de N.ª Sr.ª da Purificação, dotada de três naves de capela-mor abobada.
Ola!!
ResponderEliminarObrigado por fazeres referência a "minha terra", embora esta seja um pouco despovoada, mas gosto dela!
Cumprimentos para ti e para a Lena...-)
Oi Titi
ResponderEliminarUm dia destes passamos por aí para te fazer uma visita.
quando tiveres jogo manda mensagem que se pudermos vamos assistir.
Beijinhos
Lena
Boas...
ResponderEliminarSendo eu e a minha família originários da Freixianda e de Ourém, e tendo família em Tomar, onde cresci desde os 10 anos e onde "vivo" aos fins de semana, fiquei agradado ao ver o post sobre a que é hoje Vila de Freixianda...
Já enviei o link à minha mãe para ver também!
Parabéns pelo Blog
Rui Gil Oliveira
Obrigado Rui!
ResponderEliminarTudo de bom!