quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

NOTÍCIAS DA MATA NACIONAL DOS SETE MONTES

Tendo eu alguma disponibilidade, ocorreu-me a brilhante ideia de visitar a Mata Nacional dos Sete Montes.
Ao entrar senti o seu cheiro característico, dando-me uma boa sensação de regressar onde já fui muito feliz. Fui andando, andando e deparei com a Mata deserta, ou quase, não fosse um casal jovem, sentado num banco de pedra bem juntinhos, talvez para afugentar o frio que se fazia sentir.
Mas pensava eu que iria encontrar uma Mata completamente desleixada e abandonada, no que me enganei redondamente, pois não está assim tão mal como eu o afirmei há pouco tempo. É certo que ainda existe muito por fazer, mas o que vi deixou-me feliz, pois já a vi muito pior.
Notei a falta do Parque Infantil, onde muito brinquei. Na minha opinião, algo essencial para chamar as crianças e suas famílias para uma manhã ou tarde em completo sossego. Penso ainda que além do Parque Infantil, se poderia ali realizar diversos eventos, tais como, Paintball, a Mata é o local ideal para tal. Outro ainda seria uma descida ou algo parecido em bicicleta pela Mata abaixo, pois esta dispõe de tudo o que estes desportos radicais necessitam.
Além destes eventos, provavelmente existem muitos mais, mas estes foram os que me ocorreram na altura.
Em relação a verbas para a Mata, eu não preciso de dizer que existe formas de as conseguir, pois existem imensas.
Isto é apenas um desabafo de quem "viveu" a sua infância na Mata.

2 comentários:

  1. O tanque da foto ou a Mata Nacional dos Sete Montes?
    O tanque fica dentro da Mata e era onde desaguava a água vinda do Aqueduto dos Pegões, que abastecia o Castelo e o Convento de Cristo.

    A Mata fica no topo de uma das principais avenidas de Tomar e ligando a cidade ao castelo, a Mata dos Sete Montes, com os seus 39 hectares, é a fruição da natureza em pleno centro urbano. Integrado no Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza desde 1986, o denso manto florestal data de 1938, altura em que voltou à posse do Estado, depois de ter pertencido durante um século à família Costa Cabral que a tinha adquirido em conjunto com o Convento de Cristo.

    Anteriormente pertencia à Ordem de Cristo, usada como área de recolhimento e de cultivo, com rega assegurada pelo filipino aqueduto dos Pegões. Foi inteiramente murada no início do século XVI, donde lhe vem o outro nome de baptismo, a Cerca do Convento.

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