Tomar, município que se quer autodenominar cidade turística e que se diz apostar fortemente no turismo está ainda muito aquém de atingir tais objetivos, embora reconheçamos que nada é realizado num único dia, mas em marcha lenta (para não dizer marcha-a-ré) tal a realidade tomarense que assim nunca chegará a lado nenhum.
Abordando os casos deficientes ou mesmo nulos em Tomar, casos como a sinalização, ou falta dela ou deficiente a indicar os monumentos tomarenses, o estacionamento, ou falta dele, para autocarros, o desleixo para algum do património, ou até mesmo a sua destruição e principalmente uma base estrutural com alicerces fortes e coesos, não deteriorados nem subterrados como se sucede atualmente, que relance Tomar novamente no caminho a seguir.
Mas falta também algo que aparentemente se trata de um pormenor, mas deveras importante para um município que se quer turístico, as boas-vindas. Exato. Quem chega por exemplo a Tomar via IC3, saindo no nó da Zona Industrial, apanhando a estrada Nacional 110, logo à saída desta via rápida depara-se com uma rotunda que mais se assemelha a uma floresta, tal como se constata nas imagens.
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Esta não é certamente a melhor receção de uma cidade que aposta no turismo para acolher visitantes ou turistas, é necessário um pouco melhor, no mínimo, uma rotunda limpa, uma rotunda condigna.
Publicado no jornal "Cidade de Tomar" - edição nº 3987 de 4 de Novembro de 2011
Publicado no jornal "Cidade de Tomar" - edição nº 3987 de 4 de Novembro de 2011
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