DesterradaCom os olhos de criança é que te vejoMinha terra, meu berço de embalar,Minha infância feliz, minha esperança,Meu desejo constante de voltar.Meu convento de sonho, meu rio verdeCorrendo, como eu no teu jardim,Minha lembrança que jamais se perde,Meus sonhos de menina sem ter fim.No dia que eu morrer irei lembrarTodos os que amei e já perdiE aqueles que ainda cá estão.E, se virem, no meu rosto correr água,Não pensem que são lágrimas de mágoaSão salpicos da Roda do Mouchão.Maria13 de Outubro de 2007Olá LuísAs tuas fotos fizeram-me lembrar isto que vivia há muito tempo na gaveta. BeijinhoMaria
Olá Maria.Muito bonito o seu poema.Irei dar um pouco mais de destaque publicando-o num "post", pois merece.Um beijinho
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Desterrada
ResponderEliminarCom os olhos de criança é que te vejo
Minha terra, meu berço de embalar,
Minha infância feliz, minha esperança,
Meu desejo constante de voltar.
Meu convento de sonho, meu rio verde
Correndo, como eu no teu jardim,
Minha lembrança que jamais se perde,
Meus sonhos de menina sem ter fim.
No dia que eu morrer irei lembrar
Todos os que amei e já perdi
E aqueles que ainda cá estão.
E, se virem, no meu rosto correr água,
Não pensem que são lágrimas de mágoa
São salpicos da Roda do Mouchão.
Maria
13 de Outubro de 2007
Olá Luís
As tuas fotos fizeram-me lembrar isto que vivia há muito tempo na gaveta.
Beijinho
Maria
Olá Maria.
ResponderEliminarMuito bonito o seu poema.
Irei dar um pouco mais de destaque publicando-o num "post", pois merece.
Um beijinho