Alguma controvérsia tem existido em redor do programa "Novas Oportunidades". Como frequentador recente deste programa numa acção de formação EFA (Educação e Formação de Adultos) onde conclui o 12º ano de escolaridade e certificação profissional como Técnico de Controlo de Qualidade Alimentar (Nível IV QNQ), que me proporcionou a oportunidade de voltar a estudar, onde não pretendo parar por aqui, defendo a sua continuidade e não entendo a polémica.
Tem-se debatido sobre formandos e formadores, onde claro, existem bons e maus, como em todas as áreas, como em tudo na vida. No que toca aos formandos, encontrei de tudo: empenhados, motivados, interessados, prestáveis, desmotivados, desinteressados, rebeldes e por aí fora, mas numa escola normal não é assim?
Relativamente a formadores, vi muito empenho, tentativa de incutir o bem, profissionalismo, simpatia e prestabilidade. A maioria destes formadores trabalham horas a fio afincadamente a recibos verdes, não têm o seu futuro assegurado, lutam diariamente pelo seu bem-estar, nada lhes é facilitado. Neste meu percurso como formando muito tenho a agradecer a alguns destes formadores, pois eram incansáveis em atribuir motivação, incansáveis na realização de suas tarefas. Muito aprendi com eles, algo fundamental foi sobre cidadania, por isso hoje sou um cidadão mais activo e apelo a que todos também o sejam, visto tratar-se importante ao bem-comum de todos.
Criticar por criticar é fácil, somos peritos nisso, mas criticar bem apenas uma minoria o faz. É preciso parar e pensar... com a cabeça, não com os pés.
Aproximam-se as eleições Legislativas, pessoalmente, não deslumbro nenhum candidato capaz de levar Portugal a avante, de fazer unir os portugueses, no entanto irei votar dia 5 de Junho no candidato que considero ser o menos mau, porque entendo que é importante o meu voto, assim como o seu e o de todos os portugueses. Abstenção não é solução, aliás, ainda piorará! Acredite, o seu voto é realmente muito importante, seja nulo, branco, azul, não interessa, vote, mesmo estando desagradado com a política e com os políticos, o que é compreensível.
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