Depois de há 23 anos terem iniciado a carreira Sem Rumo, os Filhos da Nação viveram No Trilho do Sol autênticos Dias de Cumplicidade e Nómadas chegaram à Hora das Colmeias. Foram ao todo seis, as aventuras da Quinta do Bill, num legado que nos deixou canções impossíveis de contornar por sucessivas gerações que se têm encarregado de as imortalizar.
Chegamos assim a “Sete” e tudo faz sentido. São as 7 vidas de uma banda que não pára de se reinventar e são 7 os autores das letras que ajudaram Carlos Moisés e seus companheiros a operar a mudança: de José Luis Peixoto a João Portela, de Moz Carrapa a Sebastião Antunes, passando por João Afonso, Miguel Castro e Pedro Malaquias.
Gravado e misturado por Nelson Carvalho nos Estúdios Valentim de Carvalho, “Sete” vai sair para o mercado em Abril e contou com a produção de Nuno Rafael (Sérgio Godinho e Humanos), numa experiência de resultados imediatos: sons cheios e ritmos à flor da pele, no redescobrir de uma identidade rock profundamente orgânica e poderosa, por vezes. É assim a nova Quinta do Bill, 7 vezes mais tudo: mais directa “Vai e Sê Feliz, Sê Feliz” (primeiro single), mais pop “Pecado no Corpo”, “Já preciso de outra Vida”, mais intensa “O fim do Céu”, mais interventiva “O Adeus aos Anéis”, “Assim não vamos lá” e, sempre, sempre folk “Vinho tinto e Rock`n Roll.
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