António Cartaxo da Fonseca nasceu em Tomar a 14 de Agosto de 1910 e era filho de um proprietário de uma das mais afamadas serralharias de Tomar. António Cartaxo da Fonseca, licenciado em Direito, foi funcionário superior da Junta Nacional dos Produtos Pecuários, mas que o não impediu, desde muito novo, ser um apaixonado pelos livros, pela cultura, principalmente a literária, em todas as vertentes.
Estudou em Santarém, Coimbra e Lisboa, onde terminou o seu curso.
Fez em Linda-a-Velha seu "Quartel General", mas nunca esqueceu as suas raízes. Na década de sessenta conheceu Manuel Guimarães, nomeado director da Biblioteca Municipal de Tomar. Foi a partir desta época que as viaturas da Câmara Municipal de Tomar não tiveram descanso fazendo várias viagens entre Linda-a-Velha e Tomar, trazendo entre livros e revistas, cerca de 50 000 volumes que António Cartaxo da Fonseca ofereceu à Biblioteca da terra de seu berço. Mas não foi apenas pela quantidade de obras doadas, mas sobretudo, pelo valor documental que elas possuem.
A 15 de Novembro de 1997, foi inaugurada a Biblioteca Municipal de Tomar, na Alameda dos Templários, à qual foi atribuído o nome “António Cartaxo da Fonseca” em homenagem ao cidadão empenhado.
Estudou em Santarém, Coimbra e Lisboa, onde terminou o seu curso.
Fez em Linda-a-Velha seu "Quartel General", mas nunca esqueceu as suas raízes. Na década de sessenta conheceu Manuel Guimarães, nomeado director da Biblioteca Municipal de Tomar. Foi a partir desta época que as viaturas da Câmara Municipal de Tomar não tiveram descanso fazendo várias viagens entre Linda-a-Velha e Tomar, trazendo entre livros e revistas, cerca de 50 000 volumes que António Cartaxo da Fonseca ofereceu à Biblioteca da terra de seu berço. Mas não foi apenas pela quantidade de obras doadas, mas sobretudo, pelo valor documental que elas possuem.
A 15 de Novembro de 1997, foi inaugurada a Biblioteca Municipal de Tomar, na Alameda dos Templários, à qual foi atribuído o nome “António Cartaxo da Fonseca” em homenagem ao cidadão empenhado.
Olá Luís:
ResponderEliminarBela homenagem, para alguém que bem a merece.
Um dia, também os meus livros, muito menos e menos valiosos, irão parar à Biblioteca da nossa terra.
É tenção formada há muito tempo.
Tirando alguns, em que os meus filhos tenham interesse, os outros são da Biblioteca. Ando há anos para escrever uma carta, dizendo isso mesmo. Mas eles já o sabem.
Beijo.
Sim, concordo que António Cartaxo da Fonseca merece isto e muito mais. Ainda não consegui juntar informação necessária para o "Capitão", mas já tenho algo.
ResponderEliminarBeijo e obrigado, Maria.