Antes de mais, quero referir que o Tomar, a Cidade não segue à risca, nem de perto nem de longe, as regras de como se deve blogar.
Um blogue tem a sua arte e para o demonstrar existe várias deduções e várias regras. Regras essas que podem ser vistas em "A Arte de Blogar" (Post único) publicado pelo Marco ou então a Série completa por Pedro Timóteo.
Sem dúvida que, ao seguir algumas das dicas pelos autores referidos, a esfera bloguística ganhará em todos os aspectos.
Sem dúvida que, ao seguir algumas das dicas pelos autores referidos, a esfera bloguística ganhará em todos os aspectos.
Olá Luís:
ResponderEliminarNoutros tempos, também foram publicados vários livros que, ensinavam a escrever cartas. Tinham regras muito precisas. Tamanho da margem, modo de começar, onde se devia datar as cartas, como assinar. Depois, havia ainda, os diversos estilos de carta: de negócios, de cortesia, de amizade, de amor. Eram muito vendidos, mas se eram lidos ou não, já tenho dúvidas.
Fernando Pessoa dizia que: "Todas as cartas de amor são ridículas. Se não forem, não são cartas de amor". Nunca concordei com ele. Uma carta de amor, era dirigida a uma pessoa e, só a ela. Nunca deveria ser lida por mais ninguém. As outras, tinham por fim dar noticias pessoais, logo, não era lógico, seguirem regras. As únicas, em que deveria haver um determinado protocolo, eram as oficiais, ou de negócios.
Com os Blogues, passa-se o mesmo, acho. Que graça é que teria, se todos eles fossem do mesmo modelo?
É um canto só nosso, em que cada um deve escrever como e, o que quizer. Os outros lêem ou não.
Eu vou continuar assim. Não gosto de regras.
Beijinho para si e para a sua mulher
Maria
Vou espreitar. Se aquilo não estiver de acordo com os padrões do Katano então não presta! :P
ResponderEliminarAbraço
Olá Maria!
ResponderEliminarPara mim e para a Maria também, entre muitos outros, não precisam ler as regras de como fazer um blogue, porque somos pessoas civilizadas. Mas há por aí muitos mesmo lendo as regras não mudam. Penso que isso é uma questão de personalidade, falta de formação, etc...
Em relação ao dito de Fernando Pessoa, "Todas as cartas de amor são ridículas. Se não forem, não são cartas de amor", tenho outra opinião. São cartas dirigidas e lidas por uma única pessoa sim, mas repare: Actualmente quando leio uma carta que escrevi à minha esposa no tempo do nosso namoro, sinto-me ridículo. Não do sentido de estúpido, nem de insignificante mas no sentido de provocar riso. Rio-me com aquilo que escrevi, mas gosto do que escrevi, causando-me ainda boas lembranças.
Beijinho Maria!
Ok Caetano!
ResponderEliminarHá regras que não precisamos de as ver pois já fazem parte de pessoas como nós.
Depois dá-me o teu parecer.
:-)
Abraço!
Olá Luís:
ResponderEliminarAinda tenho todas as cartas que eu e o meu marido escrevemos um ao outro. Não me sinto, nem o acho ridiculo. Por vezes, farto-me de chorar. Ele estava na tropa, eu grávida e longe dele. Foram tempos dificeis.
Já lá vão 43 anos Luís! Vai ver que, daqui por uns anos, as cartas lhe vão provocar uma emoção doce, uma saudade enorme, mas feliz. Como eu vos desejo que, esse vosso amor jovem, daqui a muitos anos, seja igual ao meu amor de hoje!
Eu sou muito feliz. Tão feliz, que desejo a felicidade de toda a gente.
Beijos para os dois da
Maria
A Maria é uma doçura, é o que é!
ResponderEliminarTenho um enorme prazer de ter a oportunidade de falar com uma pessoa como a Maria, pois é de uma personalidade, como hei-de dizer, talvez de ser "Pato Bravo"...
:-)
Beijinhos para si