Ganhei asas para voar
E para sul me desloquei,
Por montes e vales flutuei
Até o mar avistar.
Por arrogantes gaivotas passei
Com minhas asas de brincar,
Sobre o imenso mar, a voar
Foi o que sempre sonhei.
Todos os locais sombrios que imaginei
Numa trincha peguei e os matizei
Ao som da mais bela melodia.
Ganhei asas, alcancei a coragem
Para atravessar a difícil barragem
E ultrapassar esta dura batalha…
Olá Luís,
ResponderEliminarGostei. Que importa que as asas sejam de brincar, se nos fizerem voar, mesmo que seja em sonho?
Maria
Olá Maria!
ResponderEliminarObrigado! De vez em quando dá-me para isto, penso que é o terceiro que publico aqui no blogue, se a Maria estiver interessada em ver basta clicar aqui à esquerda (um pouco mais abaixo) onde diz "Espécie de Poesia do Autor".
Beijinhos para si Maria
Tão bonito, Luis :)
ResponderEliminarBeijinho
Obrigado Carla!
ResponderEliminarBeijinhos