Em 1807, isto é, um ano depois de o Regimento passar a ser designado pelo N.º 15, Portugal é invadido pelos franceses e Andoche Junot, Comandante das tropas invasoras, dissolve o nosso Exército a fim de dar satisfação às instantes recomendações de Napoleão que lhe mandava desarmar o País e mandar para Baiona as melhores tropas portuguesas. Numa das suas cartas (12 de Novembro), Napoleão apontava a Junot os perigos de deixar aos portugueses quaisquer recursos de defesa e dizia: « car, enfin, la Nation Portugaise est brave» e mais adiante « Je vous répete, il faut renvoyer les tropes portugaises et desarmer le pays».
Junot forma, então, com os melhores elementos do nosso país a Legião Portuguesa, destinada a servir nas hostes napoleónicas, constituindo com o Regimento de Infantaria N.º 15 um Batalhão de Caçadores que, sob o comando do Major Francisco Cláudio Branco, foi incorporado na Legião de Tropas Ligeiras.
Enquanto os seus irmãos de armas se engrandeciam lutando desesperadamente pela libertação do seu país invadido, as tropas da Legião Portuguesa ganham louros de glória na sua marcha nas margens do Tejo às margens do Vouga, distinguindo-se em Wagram, em Smolesko, em Moscovo e no Berezina, merecendo os maiores elogios e as mais altas honrarias desse grande génio que foi Napoleão.
Os sobreviventes dessa epopeia regressaram em número muito reduzido à Pátria que primeiramente os acolheu com desconfiança mas mais tarde lhes agradeceu o terem sabido sustentar tão valorosamente a honra do nome português.
Junot forma, então, com os melhores elementos do nosso país a Legião Portuguesa, destinada a servir nas hostes napoleónicas, constituindo com o Regimento de Infantaria N.º 15 um Batalhão de Caçadores que, sob o comando do Major Francisco Cláudio Branco, foi incorporado na Legião de Tropas Ligeiras.
Enquanto os seus irmãos de armas se engrandeciam lutando desesperadamente pela libertação do seu país invadido, as tropas da Legião Portuguesa ganham louros de glória na sua marcha nas margens do Tejo às margens do Vouga, distinguindo-se em Wagram, em Smolesko, em Moscovo e no Berezina, merecendo os maiores elogios e as mais altas honrarias desse grande génio que foi Napoleão.
Os sobreviventes dessa epopeia regressaram em número muito reduzido à Pátria que primeiramente os acolheu com desconfiança mas mais tarde lhes agradeceu o terem sabido sustentar tão valorosamente a honra do nome português.
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