Em Outubro de 1918 com os restos dos batalhões territoriais reorganizaram-se em França três Brigadas( 9 batalhões) sendo o nono constituído pelos soldados do 13 e do 15, camaradas de armas no Canal de Lawe e em Laucouture, sob o comando do seu primitivo comandante, o Major Ferreira do Amaral.
Foi este batalhão o primeiro a partir de novo para a frente e ao soar o toque de cessar fogo no dia 11 de Novembro de 1918 encontrava-se em Ascq, 5 quilómetros além de Lille.
Terminada a guerra, os resto do Batalhão de Infantaria n.º 15 regressaram ao país e recolheram a Tomar.
Em 1926, o Regimento de Infantaria N.º 15 volta a Lagos, regressando a Tomar em Novembro de 1939, onde desde então se tem conservado.
Em 1941, o Regimento de Infantaria N.º 15 destacou para o arquipélago de Cabo Verde um batalhão a fim de garantir a nossa soberania naquela colónia, tendo os seus soldados embarcado com o mesmo brio de sempre e como sempre prontos a darem o seu sangue se a honra e a independência da Pátria o exigissem. Regressaram a Tomar a 18 de Julho de 1944.
Foi este batalhão o primeiro a partir de novo para a frente e ao soar o toque de cessar fogo no dia 11 de Novembro de 1918 encontrava-se em Ascq, 5 quilómetros além de Lille.
Terminada a guerra, os resto do Batalhão de Infantaria n.º 15 regressaram ao país e recolheram a Tomar.
Em 1926, o Regimento de Infantaria N.º 15 volta a Lagos, regressando a Tomar em Novembro de 1939, onde desde então se tem conservado.
Em 1941, o Regimento de Infantaria N.º 15 destacou para o arquipélago de Cabo Verde um batalhão a fim de garantir a nossa soberania naquela colónia, tendo os seus soldados embarcado com o mesmo brio de sempre e como sempre prontos a darem o seu sangue se a honra e a independência da Pátria o exigissem. Regressaram a Tomar a 18 de Julho de 1944.
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