Eduardo Mendes, coordenador do Festival Estátuas Vivas de Tomar, demitiu-se do cargo acusando a
Câmara de “bloquear” a organização do evento.
Recorde-se que após quatro edições, existiu uma comparticipação financeira de 85% no âmbito do QREN mas que Eduardo Mendes afirma que "2015 seria o ano em que o Festival confirmaria, ou não, a sua sustentabilidade financeira. Esta deveria ser conseguida essencialmente através de ingressos pagos, a um preço acessível, em conjunto com apoios institucionais e comerciais, alguns deles já garantidos."
Será este o desfecho de mais um evento cultural realizado em Tomar?
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