Há casos e casos e o Tomar, a Cidade irá a partir desta data relembrar alguns insólitos que já foram esquecidos pela população mas que certamente não pelos seus intervenientes.
Então para começar vamos relembrar o caso do "Acusado de roubar um naco de toucinho".
Esta história passou-se a 24 de Dezembro de 2004 (vépera de Natal), no Intermarché de Tomar.
Esta história passou-se a 24 de Dezembro de 2004 (vépera de Natal), no Intermarché de Tomar.
Um senhor, residente na freguesia de Paialvo foi acusado pelo segurança daquela superfície comercial de ter roubado um naco de toucinho. Segundo o acusado, saiu pela "saída sem compras", onde o segurança o abordou e lhe exigiu que lhe desse o que tinha posto no bolso. O cliente diz ter ficado "aparvalhado que não estava a entender o que o segurança queria" e começou a reparar na aglomeração de pessoas em seu redor.
A PSP foi chamada ao local e constatou que o "produto do furto" estava dentro do carrinho de compras da mulher do acusado, que inclusive já tinha pago a conta e onde também constava o tal "naco de toucinho" que marcava o preço de 44 cêntimos.
A PSP foi chamada ao local e constatou que o "produto do furto" estava dentro do carrinho de compras da mulher do acusado, que inclusive já tinha pago a conta e onde também constava o tal "naco de toucinho" que marcava o preço de 44 cêntimos.
Olá Luís:
ResponderEliminarCoitado do senhor! Que vergonha terá passado.
O segurança, que o abordou, devia vir, para um dos grandes espaços comerciais de Lisboa e arredores. Aí sai tudo, ou quase tudo, dentro dos bolsos, canos de botas e, os seguranças fingem que não veêm. No Colombo, há tempos, vi uma mulher sair de uma loja de pronto a vestir, com um braçado de roupa, o segurança chamou-a 2 vezes, ela fez de conta e, ele nem atrás dela foi. Isto para não falar, nos roubos na FNAC e outros.
É o mundo que temos. Meu Pai, costumava dizer: "Rouba um tostão (o que nem foi o caso do senhor), serás um ladrão. Rouba um milhão, serás um barão.
Maria
Deve ter sido mesmo constrangedor, ainda por cima com tanta gente a ver.
ResponderEliminarAté breve Maria!
Bom, uma vez num supermercado também meti um chocolate ao bolso de tão distraído que estava mas depois, perante a estupefacção da senhora da caixa e porque me lembrei subitamente, tirei-o do bolso e coloquei-o junto do resto das compras. Deve ter sido algo semelhante que originou a confusão.
ResponderEliminarContudo, esta de o objecto do roubo ser um naco de toucinho fez-me lembrar um artigo que publiquei aqui (http://dokatano.blogspot.com/2008/07/onda-de-assaltos-em-1946.html) e que dá conta de um assalto perpetrado numa residência por um par de perigosos facínoras que, como saque, subtraíram ao proprietário 3 pares de peúgas e uma posta de bacalhau. Outros tempos!
Caetano, realmente a onda de assaltos naquele tempo não tem nada a ver com as da actualidade.
ResponderEliminarSerá que os "perigosos" assaltantes alguma vez foram apanhados?
Abraço
A questão mais importante é: será que eles leram o jornal de modo a ficarem a saber onde estava o ouro? :D
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