Uma mulher de 45 anos foi agredida pelo marido ao final da tarde de domingo, 26 de Outubro, na Rua Serpa Pinto, em pleno centro histórico de Tomar.
Na sequência das agressões, que tiveram lugar na via pública em frente à sua residência, viria a sofrer um traumatismo craniano.
Mais um caso de violência doméstica entre muitos registados em Portugal.
Na sequência das agressões, que tiveram lugar na via pública em frente à sua residência, viria a sofrer um traumatismo craniano.
Mais um caso de violência doméstica entre muitos registados em Portugal.
(Foto)
Luís:
ResponderEliminarEnquanto as mulheres não tomarem consciência, do direito que lhes assiste de se defenderem, nada feito.
Continuam a ter medo, vergonha, de denunciar os donos e senhores. Se não mudarem, nada muda. Vão continuar a comer, calar e defender os seus agressores.
Vai ser díficil mudar as mentalidades. São séculos de hábito.
Maria
Está a ver o que eu quero dizer, Luís? Foi só uma mulher, que felizmente, nunca passou por um caso desses, que falou. As outras, continuam a ter medo.
ResponderEliminarMaria
Sim Maria, desculpe não ter respondido logo, mas tenho andado um pouco atarefado.
ResponderEliminarOuve-se por aí que houve uma diminuição de violência doméstica, mas penso que não é real, na minha opinião é que da maioria das vezes é mesmo o que a Maria diz, têm medo de falar. Não sei como mudar essa mentalidade, mas é urgente pensar numa forma.
Felizmente, as coisas já não são como antigamente onde as mulheres assumiam essa violência como um fardo inerente ao casamento. Há cada vez mais mulheres a dizer "Basta" e ainda bem.
ResponderEliminarInfelizmente, ainda há por aí muito troglodita disfarçado de homo sapiens sapiens.
Caetano:
ResponderEliminarMais importante do que, os homens se convencerem que já não há lugar para trogloditas, é que as mulheres, se convençam de que eles, não são seus donos e senhores. Acredito na igualdade, entre homens e mulheres. Uma igualdade, em que existem diferenças.
A força física do homem, é uma delas. Assim, abusar da força, é além de tudo cobardia.
Obrigada, Caetano, Luís e outros Homens verdadeiros, que têm a coragem de criticar os valentões trogoloditas que, se julgam muito machos.
Maria